A Via Crucis (Caminho da Cruz) é o trajeto, ainda hoje existente em Jerusalém, trilhado por Jesus, desde o Pretório, onde foi condenado, até o Monte Calvário, onde foi crucificado. A caminhada de Jesus, carregando a própria cruz, foi narrada em detalhes por muitos historiadores da época e é hoje resumida em 14 atos, notados como os pontos cruciais da Via. São as 14 Estações: 1ª Estação: Jesus é condenado à morte 2ª Estação: Jesus carrega a cruz às costas 3ª Estação: Jesus cai pela primeira vez 4ª Estação: Jesus encontra a Sua Mãe, Maria 5ª Estação: Simão Cirineu ajuda Jesus a carregar a cruz 6ª Estação: Verônica limpa, com um lenço, o rosto de Jesus 7ª Estação: Jesus cai pela segunda vez 8ª Estação: Jesus encontra as mulheres de Jerusalém 9ª Estação: Jesus cai pela terceira vez 10ª Estação: Jesus é despojado de Suas vestes 11ª Estação: Jesus é pregado na cruz 12ª Estação: Jesus morre na cruz 13ª Estação: Jesus é descido da cruz 14ª Estação: Jesus é Sepultado
Entrevista concedida à repórter Juliana Linhares, publicada nas “Páginas Amarelas” da revista “Veja”, edição 2223 – ano 44 – nº 26 – 29 de junho de 2011 Médico mineiro que ajudou no atendimento à princesa fala sobre as medidas heroicas – e erros de atendimento – no acidente que matou a mulher mais famosa do mundo. N ão é possível afirmar que a princesa Diana morreu por ser quem era - sempre pairará uma dúvida cruel: os ferimentos sofridos por ela no acidente de carro em 31 de agosto de 1997 seriam fatais de qualquer maneira ou o resgate demorou mais ainda por envolver a mulher mais famosa do mundo? É possível, porém, sustentar que Diana teve os últimos resquícios de vida intensivamente prolongados porque os médicos dedicaram um esforço excepcional às chamadas medidas heroicas justamente por ela ser quem era. O cirurgião cardíaco Leonardo Esteves Lima, 46, acompanhou os últimos momentos da princesa no Pitié-Salpêtrière, o maior hospital de Paris, onde ele havia feito res
“A Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Rondon do Pará, por sua Presidente e os advogados abaixo assinados, vem a público REPUDIAR com veemência, os atos da Prefeita Municipal de Rondon do Pará, Shirley Cristina de Barros Malcher, que visa subjugar o Poder Judiciário à interesses em nada Republicanos. Nos últimos meses a Prefeita Municipal vem retirando lentamente os poucos funcionários cedidos ao Poder Judiciário de Rondon do Pará, indispensáveis ao exercício da jurisdição local, comprometendo-se claramente o bom andamento dos serviços prestados aos jurisdicionados e à população. Numa demonstração clara e latente de que a Parceria entre o Executivo Municipal e o Poder Judiciário fica condicionada a uma pronta contemplação favorável de interesses. Ao iniciar o ano forense de 2011, constata-se que novos servidores foram retirados do fórum de Rondon do Pará, sem fundamentação ou demonstração de que tais atos tenham sido praticados em prol da finalidade e interesse públ