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Mostrando postagens de setembro, 2012

Dirimindo dúvidas

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Caro Parsifal, Desculpa o atraso nos meus esclarecimentos como Administrador Judicial da Recuperação Judicial da Celpa. Os teus questionamentos são absolutamente pertinentes, e foste, infelizmente, um dos poucos que discutiram nas mídias sociais tema de vital importância para os paraenses e o Pará, que é (e foi) a insolvência financeira e técnica da Celpa, sem que os órgãos reguladores tomassem qualquer providência preventiva. Entendendo, que o primeiro questionamento estaria respondido na nota publicada no Repórter Diário, conforme você próprio atestou em seu Blog, passo a responder as demais indagações que você e, sobretudo, a sociedade merecem: Questionamento 02: O depósito de R$ - 350 milhões exigidos pelo Juízo da recuperação judicial foi efetivado? Parsifal, em nenhum momento o Juízo da recuperação exigiu tal valor; O que pode ter confundido alguns interlocutores é a obrigação – constante no plano de recuperação aprovado pelos credores – de que o investidor interessado tem

Nota de presidente Dilma Rousseff

"Na leitura do voto, na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, o senhor ministro Joaquim Barbosa se referiu a depoimento que fiz à Justiça, em outubro de 2009. Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário. Entre junho de 2001 e fevereiro de 2002, o Brasil atravessou uma histórica crise na geração e transmissão de energia elétrica, conhecida como "apagão". Em dezembro de 2003, o presidente Lula enviou ao Congresso as Medidas Provisórias 144 e 145, criando um marco regulatório para o setor de energia, com o objetivo de garantir segurança do abastecimento de energia elétrica e modicidade tarifária. Estas MPs foram votadas e aprovadas na Câmara dos Deputados, onde receberam 797 emendas, sendo 128 acatadas pelos relatores, deputados Fernando Ferro e Salvador Zimbaldi. No Senado, as MPs foram aprov

À SOCIEDADE BRASILEIRA

O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação. As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova. O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados. Assim foi em 1954, quando inventaram um "mar de lama" para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando der