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Mostrando postagens de agosto, 2011

100 erros de português

Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior frequência, merecem atenção redobrada. Veja os cem erros mais comuns do português e use esta relação como um roteiro para fugir deles. 1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.   2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.   3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.   4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobrava

Nota da advogada Paula Frassinetti

VERGONHA Ruy Barbosa, em 1914 escreveu:   "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."   Aproprio-me das palavras de nosso patrono, cuja sabedoria encontra-se indiscutivelmente atualizada aos nossos tempos, para lamentar que a minha instituição construída da luta contra os poderosos, da defesa dos injustiçados, calcada na ausência do medo de desagradar, se veja hoje desviada de seu papel, envolvida numa grande trapalhada que vem atingindo a todos nós advogados.   E se assim o faço, rompendo com um silencio que impunha a mim mesmo, de nunca subir ao palanque, mantendo-me na posição de plateia, é porque não sei onde andam os que deveriam me defender como advogada.   Estou falando em nome próprio, portanto não percam tempo procurando apoio a grupelhos ou i

Nota da Bancada em defesa do Governo do PT

A Bancada dos Deputados Estaduais do Partido dos Trabalhadores na ALEPA vem a público esclarecer que as notícias veiculadas nesta terça-feira, (09), nos veículos de comunicação privados e na Agência Pará (site do governo) estão muito longe de espelhar a verdade ou apuração correta de informações.   Para relembrar o que efetivamente ocorreu e repor a verdade que está faltando ao noticiário e ao governo do Estado, lembramos que:   1. O documento do BNDES enviado em Junho de 2011, ao atual governo do Pará não afirma que a prestação de contas está errada. No 2º parágrafo o documento reitera: “Ainda que os gastos apresentados sejam despesas de capital e estejam de acordo com as normas e procedimentos do BNDES, não será possível aceitarmos a aprovação em virtude da sua inadequação a lei autorizativa”. Conforme mostra o documento em anexo.   2. Ou seja, o BNDES não diz que é irregular a prestação de contas, ao contrário, afirma que é de acordo com normas e procedimentos. O que não

Carta endereçada a Jarbas Vasconcelos, assinada por Conselheiros Federais da OAB

"Excelentíssimo Senhor Presidente Jarbas Vasconce­los e demais dignos Diretores da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará.   Nós, Conselheiros Fede­rais pela delegação do Pará junto ao Conselho Federal e Conselheiros Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil-PA, exercendo manda­to que nos foi conferido pela classe nas eleições de 2009, vimos externar a V. Exa. e aos demais Diretores, aos que exercem mandatos e cargos na Seccional do Pará e às advogadas e advogados deste Estado, o nosso profundo descontentamento pela inaceitável exposição, nega­tiva e deletéria à dignida­de da advocacia e da OAB, como vem sendo promovida em todos os meios de impren­sa e rede mundial de compu­tadores nesses últimos dias.   Jamais se viu, em qual­quer época, nossa entidade de classe sofrer tanto opró­brio e nós, advogadas e advogados, tanta desonra.   Desde o dia 03 de julho último, assistimos, estarre­cidos, denúncias e confis­sões de uma pletora sem fim de irregularidades quan­to